quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Visita aos Museus: Música Filarmónica e Medieval, Almada

Visita guiada

Localização dos museus, em Almada


Localizado na Rua Capitão Leitão, no coração de Almada Velha, este novo espaço expositivo, com cerca de 97 m2, integra duas vertentes: a memória, singularidade e contemporaneidade da actividade filarmónica em Almada, e a homenagem à figura do maestro, transcritor e compositor Leonel Duarte Ferreira (1894-1951), referência e protagonista transversal à dinâmica musical associativa, quer em Almada, quer na região metropolitana.
Fotografias, documentação, instrumentos, pautas, batutas, entre outras peças, do espólio municipal e cedidas especificamente pela Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, Sociedade Filarmónica União Artística Piedense, pela Sociedade Recreativa Musical Trafariense, e por particulares, evocam a omnipresença da música na cidade. (aqui)






Septímino de Saxofones Feminino da Academia Almadense 
com o Maestro Leonel Duarte Ferreira

Figura em homenagem ao Maestro Leonel Duarte Ferreira

Foto do grupo, no interior do Museu da Música Filarmónica


Em finais de 1991, trabalhos prévios para a construção de uma moradia localizada na Rua Henriques Nogueira, em pleno centro de Almada Velha, motivaram a descoberta, acompanhamento e planeamento da escavação integral do local, efectuada sob responsabilidade científica dos técnicos de Arqueologia do Museu de Arqueologia e História. 
Face à importância dos vestígios resgatados, a Autarquia optou pela aquisição do terreno, tendo previsto a sua futura musealização, no âmbito de um programa mais vasto de recuperação do Núcleo Histórico da Cidade.
O chamado Museu de Sítio foi inaugurado em Abril de 2001 e preserva um conjunto de estruturas cuja contextualização é feita pela interpretação dos elementos patrimoniais e do acervo identificado durante as escavações. (aqui)





Foto do grupo, no interior do Museu Medieval

Almoço no Restaurante Casa Horácio

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Visita às Baterias de Alpena e Raposeira, Trafaria


A construção destas baterias iniciou-se em 1893, fazendo parte do sistema designado por Campo Entrincheirado de Lisboa e integrando posteriormente a Frente Marítima de Defesa de Lisboa. O conjunto é constituído por quatro baterias, tendo sido concluídas as duas primeiras em 1901 e 1902, e as restantes em 1909 e 1911. As da Raposeira estão localizadas junto do antigo Forte da Vigia, num nível mais alto, e as de Alpena perto dos antigos redutos da Raposeira Grande e Pequena (estas últimas encontram-se actualmente abandonadas). A guarnição das baterias ficava alojada no quartel da Trafaria, construído para o efeito, e inaugurado em 1905 pelo rei D. Carlos.
FOTOS DAS BATERIAS DE ALPENA E RAPOSEIRA





















Foto panorâmica da Costa da Caparica
(obtida de fotos tiradas junto às Baterias de Alpena e Raposeira)

FOTOS DO GRUPO DE VISITANTES

Foto do grupo na zona das Baterias de Alpena e Raposeira

Almoço no restaurante do INATEL, Costa da Caparica

quarta-feira, 6 de março de 2013

Visita ao Museu da Cidade, Almada




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Conhecer o Museu da Cidade

Endereço:
Av. Henrique Barbeitos 5A, 
Cova da Piedade
2805-113 Almada
Horário:
Terça a Sábado: 10:00-18:00
Domingo e Segunda: encerrado
Telefone: 
212 734 030

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Visita ao Teatro Municipal Joaquim Benite, Almada

TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE

O Teatro Municipal de Almada, inaugurado a 17 de Julho de 2005, torna mais rica a rede de infra-estruturas culturais do concelho, projectando ainda mais a tradição cénica de Almada, que todos os anos recebe o reconhecido Festival Internacional de Teatro, o Festival Semente e organiza a Mostra de Teatro, para além de uma vasta programação durante todo o ano.
O novo Teatro Municipal está preparado para receber espectáculos de ópera, de música clássica, de jazz, de dança, garante espaços para exposições e café-concertos e não esquece as crianças, disponibilizando-lhes uma sala ATL pronta para as envolver em inúmeras brincadeiras, enquanto os espectáculos decorrem. 
Dispõe de 12 camarins com capacidade para 36 actores, um camarim colectivo para cerca de 20 pessoas, várias salas de trabalho, uma carpintaria com 200 m2, lavandaria, sala experimental e um pequeno apartamento para receber o encenador convidado.
Nesta obra municipal Almada passou a ter uma das mais importantes salas de espectáculos não só a nível regional, mas também nacional, com a segunda maior boca de palco do País.
Em homenagem a Joaquim Benite, falecido a 5 de Dezembro de 2012, a Câmara Municipal de Almada decidiu atribuir o seu nome ao Teatro Municipal de Almada. A decisão foi tomada por unanimidade em reunião pública de Câmara, 14 dias após a morte deste director da Companhia de Teatro de Almada e do Festival de Almada.

Localização do Teatro Municipal Joaquim Benite, Almada










Teatro Estúdio António Assunção

Sala Principal

Sala Principal

Foto do grupo de visitantes