quarta-feira, 11 de junho de 2014

Visita à Casa da Cerca e ao Museu Naval, Almada

Mapa da Casa da Cerca e do Museu Naval

Casa da Cerca


A Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, iniciou a sua actividade em 1993, acolhendo um vasto projecto cultural que visa a promoção de acções empenhadas no aprofundamento da investigação e da divulgação da arte contemporânea.
Através de práticas culturais contemporâneas, a Casa da Cerca tem por objectivo a ampla divulgação das Artes Plásticas, privilegiando o Desenho, através da realização regular de exposições (individuais, colectivas e temáticas) bem como um conjunto de actividades paralelas daí decorrentes, contribuindo para afirmar o município de Almada como centro de cultura e sublinhando a sua vocação como centro de eventos e acontecimentos culturais de crescente importância nacional e internacional. O desenvolvimento destes objectivos assenta, fundamentalmente, nos seus recursos internos: Serviço Educativo, Centro de Documentação e Informação e Jardim Botânico. (aqui)

Casa da Cerca

Casa da Cerca

Casa da Cerca

Exposição "O Desenho está na Moda"

Exposição "O Desenho está na Moda"

Foto do grupo no interior da Casa da Cerca

Foto do grupo no jardim da Casa da Cerca

Foto do grupo no jardim da Casa da Cerca

Imagem panorâmica obtida de fotos tiradas do jardim da Casa da Cerca

Uma escadaria como aperitivo para o almoço


Almoço no restaurante Casa Horácio, Almada

Almoço no restaurante Casa Horácio, Almada

Museu Naval

O Museu Naval está instalado num espaço pertencente à extinta Companhia Portuguesa de Pescas, em Olho-de-Boi.
Inaugurado em 1991, com a organização de uma exposição generalista, na qual foi exibido o trabalho de recolha de espólio efectivado durante três anos iniciais, ficou delineado um projecto que contemplava um ciclo de mostras sobre História da Construção Naval no Concelho de Almada, com duas épocas distintas em termos de utilização de materiais e de técnicas: madeira e ferro.

Uma parte significativa do espólio em reserva foi doada pela própria Companhia Portuguesa de Pescas, importante empresa que, fundada em 1920, movimentou um dos maiores tráfegos nacionais de pescas de arrasto em alto mar.

Em 2012 o Museu foi ampliado com a reabilitação do antigo armazém de moldes da CPP, com a nova exposição de longa duração “Na rota do progresso: a indústria naval em Almada”. Paralelamente, o Museu conta com uma sala de exposições que acolhe exposições temporárias, cujas temáticas estão directamente relacionadas com a frente ribeirinha e marítima do nosso Concelho. (aqui)





Visitantes no interior do museu

Foto do grupo no Museu Naval

Foto do grupo no Museu Naval

Fonte da Pipa

Foto do grupo no Jardim do Rio

Foto do grupo no Jardim do Rio

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Visita à fragata Dom Fernando II e Glória, Cacilhas


Foto da fragata numa doca, em Cacilhas


A doca nº 2 da ex-Parry & Son em Cacilhas recebe actualmente a Fragata D. Fernando II e Glória para intervenções de manutenção e restauro. Durante a estadia desta embarcação na margem sul do Tejo, é possível visitar os seus quatro andares e conhecer mais da sua história através de um sistema sonoro denominado de áudio-guia.
O rigor histórico e visual deste barco foi realizado com grande minúcia, uma vez que a estrutura desta fragata foi replicada com base nos seus desenhos originais. As louças da Vista Alegre baseiam-se nos exemplares produzidos nessa época e a mobília de alguns espaços, como a sala do comandante, são originais daquele tempo. 
Uma visita a esta Fragata será uma excelente oportunidade para passar bons momentos de diversão e ainda aprender um pouco sobre história náutica. (
aqui, aquiaqui, aqui e aqui)


Fragata numa doca em Cacilhas (foto do blogue Cesto da Gávea)

FOTOS DA FRAGATA DOM FERNANDO II E GLÓRIA















FOTOS DO GRUPO DE VISITANTES 

Grupo no convés da fragata

Almoço no Restaurante Vale do Rio, Cacilhas

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Visita aos Museus: Música Filarmónica e Medieval, Almada

Visita guiada

Localização dos museus, em Almada


Localizado na Rua Capitão Leitão, no coração de Almada Velha, este novo espaço expositivo, com cerca de 97 m2, integra duas vertentes: a memória, singularidade e contemporaneidade da actividade filarmónica em Almada, e a homenagem à figura do maestro, transcritor e compositor Leonel Duarte Ferreira (1894-1951), referência e protagonista transversal à dinâmica musical associativa, quer em Almada, quer na região metropolitana.
Fotografias, documentação, instrumentos, pautas, batutas, entre outras peças, do espólio municipal e cedidas especificamente pela Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, Sociedade Filarmónica União Artística Piedense, pela Sociedade Recreativa Musical Trafariense, e por particulares, evocam a omnipresença da música na cidade. (aqui)






Septímino de Saxofones Feminino da Academia Almadense 
com o Maestro Leonel Duarte Ferreira

Figura em homenagem ao Maestro Leonel Duarte Ferreira

Foto do grupo, no interior do Museu da Música Filarmónica


Em finais de 1991, trabalhos prévios para a construção de uma moradia localizada na Rua Henriques Nogueira, em pleno centro de Almada Velha, motivaram a descoberta, acompanhamento e planeamento da escavação integral do local, efectuada sob responsabilidade científica dos técnicos de Arqueologia do Museu de Arqueologia e História. 
Face à importância dos vestígios resgatados, a Autarquia optou pela aquisição do terreno, tendo previsto a sua futura musealização, no âmbito de um programa mais vasto de recuperação do Núcleo Histórico da Cidade.
O chamado Museu de Sítio foi inaugurado em Abril de 2001 e preserva um conjunto de estruturas cuja contextualização é feita pela interpretação dos elementos patrimoniais e do acervo identificado durante as escavações. (aqui)





Foto do grupo, no interior do Museu Medieval

Almoço no Restaurante Casa Horácio