quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Visita à Fábrica de Bacalhau Riberalves, Moita

Um pouco de história

A história começou nos anos 60 do século passado, com a venda de bacalhau, porta a porta, pelas ruas da baixa de Lisboa. João Alves saía com o pai desde a pequena mercearia em São Pedro da Cadeira, Torres Vedras, para ajudar à distribuição dos fardos do “fiel amigo”.
O negócio do bacalhau marcou-o desde sempre e um dia mais tarde, em 1985, já depois de se estabelecer por conta própria e já inspirado no nome dos dois filhos, Ricardo e Bernardo Alves, João Alves constituiria a empresa que viria a tornar-se referência no sector do bacalhau. A Riberalves.






Ao início, a Riberalves era uma empresa do sector da distribuição, um Cash & Carry com uma aposta significativa no sector alimentar e com o bacalhau a assumir um papel importante na sua actividade, ao ponto de já implicar o aluguer de secas de bacalhau.
Seria a partir de 1990, depois da venda desse Cash & Carry, que João Alves decidiria apostar exclusivamente na indústria e transformação de bacalhau, lançando o primeiro grande investimento da Riberalves: a construção da unidade industrial do Carvalhal, em Torres Vedras, hoje a sede da empresa, a partir da qual é coordenada toda a actividade. 
A Riberalves produz 30 mil toneladas de bacalhau por ano, o equivalente a cerca de 8% a 10% de todo o bacalhau pescado no mundo. A capacidade produtiva da empresa conheceu um forte impulso a partir do ano 2000, após o investimento na unidade industrial da Moita, transformada naquela que é hoje a maior unidade mundial a operar exclusivamente no sector do bacalhau. Nesta unidade a Riberalves tem implementada tecnologia própria, desenvolvida para assegurar a produção do Bacalhau Demolhado Ultracongelado – Pronto a Cozinhar, uma categoria de produto que pela sua qualidade e carácter prático, tem vindo a permitir reinventar o consumo do “fiel amigo” e apontar a novos mercados.
É precisamente na unidade industrial da Moita que a Riberalves concentra o processo produtivo do Bacalhau Demolhado Ultracongelado – Pronto a Cozinhar. Produto desenvolvido a partir do ano 2000, graças à sua qualidade e carácter prático o Bacalhau Pronto a Cozinhar tem vindo a impor-se como preferência junto de consumidores e famílias mais jovens, bem como da restauração e novos mercados internacionais, porque não implica os constrangimentos da demolha e congelação caseira, garantido ao mesmo tempo o melhor Bacalhau de Cura Tradicional Portuguesa. (aqui)

       PROGRAMA DA VISITA

          DIA E HORA
          22-10-2015, 5ª feira, 10:00 horas

          CONTACTOS

            RIBERALVES, MOITA
            Quinta dos Fundilhões, Aptd. 7
            2860 Gaio-Rosário
            Freguesia de Alhos Vedros
            Moita, Setúbal
            212 899 559


            VERA XAVIER
            Departamento de Produção
            Email: veraxavier@riberalves.pt
            Skype: veraxavier
            Tlm: +351 939 989 108

            Estrada Nacional 8
            Carvalhal – Turcifal
            Apartado 134
            2564-910 Torres Vedras
            Portugal
            T: +351 261 950 000
            F: +351 261 950 009
            www.riberalves.pt
                  https://www.facebook.com/riberalvesportugal

            BAÍA TEJO RESTAURANTE
            Largo das Forças Armadas
            Gaio-Rosário
            2860-626 Moita
            210 868 721 / 939 599 979
            http://baiatejo.pt/

Localização da Riberalves (imagem Google Earth)

Localização da Riberalves (imagem Google Eath)

FOTOS DOS PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO
 DO BACALHAU




FOTOS DOS VISITANTES





Almoço no Baía Tejo Restaurante, Gaio-Rosário, Moita

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Visita à Bacalhôa Vinhos de Portugal

HISTÓRIA
A Bacalhôa Vinhos de Portugal, S.A., uma das maiores e mais inovadoras empresas vinícolas em Portugal, desenvolveu ao longo dos anos uma vasta gama de vinhos que lhe granjeou uma sólida reputação e a preferência de consumidores nacionais e internacionais. Presente em 7 regiões vitícolas portuguesas, com um total de 1200ha de vinhas, 40 quintas, 40 castas diferentes e 4 centros vínicos (adegas), a empresa distingue-se no mercado pela sua dimensão e pela autonomia em 70% na produção própria. A cada uma das entidades que constituem a Bacalhôa Vinhos de Portugal, S.A. - Aliança Vinhos de Portugal, Quinta do Carmo e Quinta dos Loridos - corresponde um centro de produção com características próprias e um património com intrínseco valor cultural. É à dinâmica gerada pelo cruzamento destas várias identidades, explorada com recurso à tecnologia mais actual e aos conhecimentos de uma equipa de renome, que a Bacalhôa Vinhos de Portugal, S.A. deve a sua capacidade única no competitivo mercado português de oferecer o vinho perfeito para qualquer ocasião.
Em 1998, o Comendador José Berardo tornou-se o principal accionista e prosseguiu a missão da empresa, investindo no plantio de novas vinhas, na modernização das adegas e na aquisição de novas propriedades, iniciando ainda uma parceria com o Grupo Lafitte Rothschild na Quinta do Carmo.
Em 2007 a Bacalhôa tornou-se a maior accionista na Aliança, um dos produtores mais prestigiados nas categorias de espumantes de alta qualidade, aguardentes e vinhos de mesa. No ano seguinte, a empresa comprou a Quinta do Carmo, aumentando assim para 1200 ha de vinhas a sua exploração agrícola.
A Bacalhôa dispõe de adegas nas regiões mais importantes de Portugal: Alentejo, Península de Setúbal (Azeitão), Lisboa, Bairrada, Dão e Douro.
O projecto implementado nas diversas quintas sob o tema «Arte, Vinho, Paixão» visa surpreender as expectativas mais exigentes. Das vinhas ao vinho, todo o processo vitivinícola é envolvido em vários cenários que incluem a tradição e modernidade, com exposições artísticas diversas, da pintura à escultura, nunca esquecendo as magníficas obras naturais.
Com uma capacidade total de 20 milhões de litros, 15.000 barricas de carvalho e uma área de vinhas em produção de cerca de 1.200 hectares, a Bacalhôa Vinhos de Portugal prossegue a sua aposta na inovação no sector, tendo em vista a criação de vinhos que proporcionem experiências únicas e surpreendentes, com uma elevada qualidade e consistência.

(aqui e aqui)


PROGRAMA DA VISITA

09:30 - encontro no parque de estacionamento do Estádio Municipal José Martins Vieira, Almada;

09:45 - partida para Azeitão, pela auto-estrada Lisboa-Setúbal, até ao Fogueteiro; saída para a Estrada Nacional 10, com destino a Azeitão, na sede da Bacalhôa Vinhos de Portugal;
10:30 - encontro na sede; visita ao Palácio e Museu; prova de vinhos; a visita tem a duração de duas horas; custo por pessoa, seis euros;
13:00 - almoço no restaurante Tortas de Azeitão; especialidades em grelhados de peixe e carne; cada pessoa escolhe o prato pretendido; custo médio de 12,00 euros por pessoa. 


FOTOS










RAINHA GINGA E MARAVILHAS PAISAGÍSTICAS DE ANGOLA

Com o objetivo de estreitar laços com o povo irmão de Angola, a Bacalhôa inaugurou recentemente uma exposição dedicada à Rainha Ginga e três maravilhas paisagísticas de Angola - as Pedras Negras de Pungo Andongo, a Fenda de Tundavala e as Quedas de Kalandula.
Símbolo da resistência angolana contra o domínio colonial português e holandês, durante o século XVII, Ginga foi uma rainha dos reinos do Ndongo e Matamba. O seu título real na língua quimbunda, (Ngola), foi utilizado pelos portugueses para denominar aquela região.
Durante a visita a esta exposição, poderá observar vários episódios da mítica Rainha de Angola: o seu baptismo, a audiência com o vice-rei de Angola (Fernão de Souza), o seu enterro, entre outros. (aqui)


A guia da visita





Povo índio de etnia Guarani
Exposição de desenhos que representam o homem, o animal e a arte decorativa do povo Guarani. (aqui)



FOTOS DO GRUPO
Foto do grupo junto à entrada do Museu

Almoço no Restaurante Tortas de Azeitão

sábado, 8 de novembro de 2014

Almoço de confraternização na Cooperativa Aldeia Lar

Um almoço especial, pois, a anteceder o S. Martinho, a ementa passou pelo porco assado no espeto e, também, as castanhas e o vinho.


A Cooperativa Aldeia Lar obtida através do Google Earth

A Cooperativa Aldeia Lar obtida atraés do Google Earth

O Sr. Rodrigues, que se apresentou a preceito, 
encarregou-se de preparar o porco assado no espeto

Carne de porco já assada e pronta a servir

O Álvaro Sendas também presenteou-nos com 
castanhas assadas, à moda transmontana

A carne assada estava muito saborosa

Às castanha não podia faltar o vinho

No jardim, em frente à Cooperativa, este medronheiro 
exibia os seus frutos, em tons amarelos e alaranjados

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Visita à Casa da Cerca e ao Museu Naval, Almada

Mapa da Casa da Cerca e do Museu Naval

Casa da Cerca


A Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, iniciou a sua actividade em 1993, acolhendo um vasto projecto cultural que visa a promoção de acções empenhadas no aprofundamento da investigação e da divulgação da arte contemporânea.
Através de práticas culturais contemporâneas, a Casa da Cerca tem por objectivo a ampla divulgação das Artes Plásticas, privilegiando o Desenho, através da realização regular de exposições (individuais, colectivas e temáticas) bem como um conjunto de actividades paralelas daí decorrentes, contribuindo para afirmar o município de Almada como centro de cultura e sublinhando a sua vocação como centro de eventos e acontecimentos culturais de crescente importância nacional e internacional. O desenvolvimento destes objectivos assenta, fundamentalmente, nos seus recursos internos: Serviço Educativo, Centro de Documentação e Informação e Jardim Botânico. (aqui)

Casa da Cerca

Casa da Cerca

Casa da Cerca

Exposição "O Desenho está na Moda"

Exposição "O Desenho está na Moda"

Foto do grupo no interior da Casa da Cerca

Foto do grupo no jardim da Casa da Cerca

Foto do grupo no jardim da Casa da Cerca

Imagem panorâmica obtida de fotos tiradas do jardim da Casa da Cerca

Uma escadaria como aperitivo para o almoço


Almoço no restaurante Casa Horácio, Almada

Almoço no restaurante Casa Horácio, Almada

Museu Naval

O Museu Naval está instalado num espaço pertencente à extinta Companhia Portuguesa de Pescas, em Olho-de-Boi.
Inaugurado em 1991, com a organização de uma exposição generalista, na qual foi exibido o trabalho de recolha de espólio efectivado durante três anos iniciais, ficou delineado um projecto que contemplava um ciclo de mostras sobre História da Construção Naval no Concelho de Almada, com duas épocas distintas em termos de utilização de materiais e de técnicas: madeira e ferro.

Uma parte significativa do espólio em reserva foi doada pela própria Companhia Portuguesa de Pescas, importante empresa que, fundada em 1920, movimentou um dos maiores tráfegos nacionais de pescas de arrasto em alto mar.

Em 2012 o Museu foi ampliado com a reabilitação do antigo armazém de moldes da CPP, com a nova exposição de longa duração “Na rota do progresso: a indústria naval em Almada”. Paralelamente, o Museu conta com uma sala de exposições que acolhe exposições temporárias, cujas temáticas estão directamente relacionadas com a frente ribeirinha e marítima do nosso Concelho. (aqui)





Visitantes no interior do museu

Foto do grupo no Museu Naval

Foto do grupo no Museu Naval

Fonte da Pipa

Foto do grupo no Jardim do Rio

Foto do grupo no Jardim do Rio