Localização dos museus, em Almada
Localizado na Rua Capitão Leitão, no coração de Almada Velha, este novo espaço expositivo, com cerca de 97 m2, integra duas vertentes: a memória, singularidade e contemporaneidade da actividade filarmónica em Almada, e a homenagem à figura do maestro, transcritor e compositor Leonel Duarte Ferreira (1894-1951), referência e protagonista transversal à dinâmica musical associativa, quer em Almada, quer na região metropolitana.
Fotografias, documentação, instrumentos, pautas, batutas, entre outras peças, do espólio municipal e cedidas especificamente pela Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, Sociedade Filarmónica União Artística Piedense, pela Sociedade Recreativa Musical Trafariense, e por particulares, evocam a omnipresença da música na cidade. (aqui)
Fotografias, documentação, instrumentos, pautas, batutas, entre outras peças, do espólio municipal e cedidas especificamente pela Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, Sociedade Filarmónica União Artística Piedense, pela Sociedade Recreativa Musical Trafariense, e por particulares, evocam a omnipresença da música na cidade. (aqui)
Septímino de Saxofones Feminino da Academia Almadense
com o Maestro Leonel Duarte Ferreira
Figura em homenagem ao Maestro Leonel Duarte Ferreira
Foto do grupo, no interior do Museu da Música Filarmónica
Em finais de 1991, trabalhos prévios para a construção de uma moradia localizada na Rua Henriques Nogueira, em pleno centro de Almada Velha, motivaram a descoberta, acompanhamento e planeamento da escavação integral do local, efectuada sob responsabilidade científica dos técnicos de Arqueologia do Museu de Arqueologia e História.
Face à importância dos vestígios resgatados, a Autarquia optou pela aquisição do terreno, tendo previsto a sua futura musealização, no âmbito de um programa mais vasto de recuperação do Núcleo Histórico da Cidade.
Face à importância dos vestígios resgatados, a Autarquia optou pela aquisição do terreno, tendo previsto a sua futura musealização, no âmbito de um programa mais vasto de recuperação do Núcleo Histórico da Cidade.
O chamado Museu de Sítio foi inaugurado em Abril de 2001 e preserva um conjunto de estruturas cuja contextualização é feita pela interpretação dos elementos patrimoniais e do acervo identificado durante as escavações. (aqui)
Foto do grupo, no interior do Museu Medieval
Almoço no Restaurante Casa Horácio