HISTÓRIA
A Bacalhôa Vinhos de Portugal, S.A., uma das maiores e mais inovadoras empresas vinícolas em Portugal, desenvolveu ao longo dos anos uma vasta gama de vinhos que lhe granjeou uma sólida reputação e a preferência de consumidores nacionais e internacionais. Presente em 7 regiões vitícolas portuguesas, com um total de 1200ha de vinhas, 40 quintas, 40 castas diferentes e 4 centros vínicos (adegas), a empresa distingue-se no mercado pela sua dimensão e pela autonomia em 70% na produção própria. A cada uma das entidades que constituem a Bacalhôa Vinhos de Portugal, S.A. - Aliança Vinhos de Portugal, Quinta do Carmo e Quinta dos Loridos - corresponde um centro de produção com características próprias e um património com intrínseco valor cultural. É à dinâmica gerada pelo cruzamento destas várias identidades, explorada com recurso à tecnologia mais actual e aos conhecimentos de uma equipa de renome, que a Bacalhôa Vinhos de Portugal, S.A. deve a sua capacidade única no competitivo mercado português de oferecer o vinho perfeito para qualquer ocasião.
Em 1998, o Comendador José Berardo tornou-se o principal accionista e prosseguiu a missão da empresa, investindo no plantio de novas vinhas, na modernização das adegas e na aquisição de novas propriedades, iniciando ainda uma parceria com o Grupo Lafitte Rothschild na Quinta do Carmo.
Em 2007 a Bacalhôa tornou-se a maior accionista na Aliança, um dos produtores mais prestigiados nas categorias de espumantes de alta qualidade, aguardentes e vinhos de mesa. No ano seguinte, a empresa comprou a Quinta do Carmo, aumentando assim para 1200 ha de vinhas a sua exploração agrícola.
A Bacalhôa dispõe de adegas nas regiões mais importantes de Portugal: Alentejo, Península de Setúbal (Azeitão), Lisboa, Bairrada, Dão e Douro.
O projecto implementado nas diversas quintas sob o tema «Arte, Vinho, Paixão» visa surpreender as expectativas mais exigentes. Das vinhas ao vinho, todo o processo vitivinícola é envolvido em vários cenários que incluem a tradição e modernidade, com exposições artísticas diversas, da pintura à escultura, nunca esquecendo as magníficas obras naturais.
Com uma capacidade total de 20 milhões de litros, 15.000 barricas de carvalho e uma área de vinhas em produção de cerca de 1.200 hectares, a Bacalhôa Vinhos de Portugal prossegue a sua aposta na inovação no sector, tendo em vista a criação de vinhos que proporcionem experiências únicas e surpreendentes, com uma elevada qualidade e consistência.
(aqui e aqui)
A Bacalhôa Vinhos de Portugal, S.A., uma das maiores e mais inovadoras empresas vinícolas em Portugal, desenvolveu ao longo dos anos uma vasta gama de vinhos que lhe granjeou uma sólida reputação e a preferência de consumidores nacionais e internacionais. Presente em 7 regiões vitícolas portuguesas, com um total de 1200ha de vinhas, 40 quintas, 40 castas diferentes e 4 centros vínicos (adegas), a empresa distingue-se no mercado pela sua dimensão e pela autonomia em 70% na produção própria. A cada uma das entidades que constituem a Bacalhôa Vinhos de Portugal, S.A. - Aliança Vinhos de Portugal, Quinta do Carmo e Quinta dos Loridos - corresponde um centro de produção com características próprias e um património com intrínseco valor cultural. É à dinâmica gerada pelo cruzamento destas várias identidades, explorada com recurso à tecnologia mais actual e aos conhecimentos de uma equipa de renome, que a Bacalhôa Vinhos de Portugal, S.A. deve a sua capacidade única no competitivo mercado português de oferecer o vinho perfeito para qualquer ocasião.
Em 1998, o Comendador José Berardo tornou-se o principal accionista e prosseguiu a missão da empresa, investindo no plantio de novas vinhas, na modernização das adegas e na aquisição de novas propriedades, iniciando ainda uma parceria com o Grupo Lafitte Rothschild na Quinta do Carmo.
Em 2007 a Bacalhôa tornou-se a maior accionista na Aliança, um dos produtores mais prestigiados nas categorias de espumantes de alta qualidade, aguardentes e vinhos de mesa. No ano seguinte, a empresa comprou a Quinta do Carmo, aumentando assim para 1200 ha de vinhas a sua exploração agrícola.
A Bacalhôa dispõe de adegas nas regiões mais importantes de Portugal: Alentejo, Península de Setúbal (Azeitão), Lisboa, Bairrada, Dão e Douro.
O projecto implementado nas diversas quintas sob o tema «Arte, Vinho, Paixão» visa surpreender as expectativas mais exigentes. Das vinhas ao vinho, todo o processo vitivinícola é envolvido em vários cenários que incluem a tradição e modernidade, com exposições artísticas diversas, da pintura à escultura, nunca esquecendo as magníficas obras naturais.
Com uma capacidade total de 20 milhões de litros, 15.000 barricas de carvalho e uma área de vinhas em produção de cerca de 1.200 hectares, a Bacalhôa Vinhos de Portugal prossegue a sua aposta na inovação no sector, tendo em vista a criação de vinhos que proporcionem experiências únicas e surpreendentes, com uma elevada qualidade e consistência.
(aqui e aqui)
PROGRAMA DA VISITA
09:30 - encontro no parque de estacionamento do Estádio Municipal José Martins Vieira, Almada;
09:45 - partida para Azeitão, pela auto-estrada Lisboa-Setúbal, até ao Fogueteiro; saída para a Estrada Nacional 10, com destino a Azeitão, na sede da Bacalhôa Vinhos de Portugal;
10:30 - encontro na sede; visita ao Palácio e Museu; prova de vinhos; a visita tem a duração de duas horas; custo por pessoa, seis euros;
13:00 - almoço no restaurante Tortas de Azeitão; especialidades em grelhados de peixe e carne; cada pessoa escolhe o prato pretendido; custo médio de 12,00 euros por pessoa.
FOTOS
RAINHA GINGA E MARAVILHAS PAISAGÍSTICAS DE ANGOLA
Com o objetivo de estreitar laços com o povo irmão de Angola, a Bacalhôa inaugurou recentemente uma exposição dedicada à Rainha Ginga e três maravilhas paisagísticas de Angola - as Pedras Negras de Pungo Andongo, a Fenda de Tundavala e as Quedas de Kalandula.
Com o objetivo de estreitar laços com o povo irmão de Angola, a Bacalhôa inaugurou recentemente uma exposição dedicada à Rainha Ginga e três maravilhas paisagísticas de Angola - as Pedras Negras de Pungo Andongo, a Fenda de Tundavala e as Quedas de Kalandula.
Símbolo da resistência angolana contra o domínio colonial português e holandês, durante o século XVII, Ginga foi uma rainha dos reinos do Ndongo e Matamba. O seu título real na língua quimbunda, (Ngola), foi utilizado pelos portugueses para denominar aquela região.
Durante a visita a esta exposição, poderá observar vários episódios da mítica Rainha de Angola: o seu baptismo, a audiência com o vice-rei de Angola (Fernão de Souza), o seu enterro, entre outros. (aqui)
A guia da visita
Povo índio de etnia Guarani
Exposição de desenhos que representam o homem, o animal e a arte decorativa do povo Guarani. (aqui)
FOTOS DO GRUPO
Foto do grupo junto à entrada do Museu